Foto: Assessoria da Vice-governadoria
Para o vice-governador, o Estado (nos âmbitos federal, estadual e municipal) deve atuar na defesa dos cidadãos de forma eficiente, justa e transparente. “Não se trata de Estado mínimo, tampouco de Estado máximo. A gestão pública eficiente deve aplicar muito bem os impostos e exigir menos sacrifício dos contribuintes”.
Analisando a crise brasileira nos campos da economia e da política, César Colnago sustentou que o Brasil enfrenta hoje um processo de perda de credibilidade e de aumento das incertezas.
“Numa combinação perversa, a inflação está alta, o crescimento é baixo e o déficit das contas externas, ascendente. É necessário restaurar a responsabilidade no trato da coisa pública por meio de execução de políticas públicas cuidadosamente planejadas, monitoradas e avaliadas, para responder às expectativas”, enfatizou.
Para ele ainda, o Brasil avançou nas últimas décadas em termos sociais e econômicos, porém continua com elevados déficits em relação aos países desenvolvidos perdurando significativas desigualdades entre os estados federados.
“Os governos estaduais são parte fundamental para acelerar, aprimorar e consolidar o processo de desenvolvimento do Brasil. Os novos governadores encontraram, em geral, um cenário macroeconômico desfavorável e percebem seus limites de atuação estreitados pela restrição de recursos, sobretudo após um ano de baixo crescimento. Será necessário inovar na gestão, definir prioridades e avançar em eficiência”, concluiu.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Vice-Governadoria do ES
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