Vice-governador prega combate ao improviso e à corrupção no país

Em palestra sobre desafios da gestão pública para lideranças de municípios da região Noroeste 1 do Espírito Santo (Barra de São Francisco, Água Doce do Norte e Ecoporanga, nesta sexta-feira (10), o vice-governador César Colnago defendeu que “uma administração eficiente deve empreender combate sem trégua ao desperdício, à burocracia opressiva, à má gestão, ao improviso, à ineficiência, à malversação dos recursos públicos e ao alto custo do Estado, colocando-o a favor do interesse público e não de uns poucos”.

                                                                           Foto: Assessoria da Vice-governadoria

O evento - realizado na Câmara Municipal de Barra de São Francisco - fez parte da programação do Projeto Escola de Formação Política, uma iniciativa do deputado estadual Padre Honório.

Para o vice-governador, o Estado (nos âmbitos federal, estadual e municipal) deve atuar na defesa dos cidadãos de forma eficiente, justa e transparente. “Não se trata de Estado mínimo, tampouco de Estado máximo. A gestão pública eficiente deve aplicar muito bem os impostos e exigir menos sacrifício dos contribuintes”.

Analisando a crise brasileira nos campos da economia e da política, César Colnago sustentou que o Brasil enfrenta hoje um processo de perda de credibilidade e de aumento das incertezas.

“Numa combinação perversa, a inflação está alta, o crescimento é baixo e o déficit das contas externas, ascendente. É necessário restaurar a responsabilidade no trato da coisa pública por meio de execução de políticas públicas cuidadosamente planejadas, monitoradas e avaliadas, para responder às expectativas”, enfatizou.

Para ele ainda, o Brasil avançou nas últimas décadas em termos sociais e econômicos, porém continua com elevados déficits em relação aos países desenvolvidos perdurando significativas desigualdades entre os estados federados.

“Os governos estaduais são parte fundamental para acelerar, aprimorar e consolidar o processo de desenvolvimento do Brasil. Os novos governadores encontraram, em geral, um cenário macroeconômico desfavorável e percebem seus limites de atuação estreitados pela restrição de recursos, sobretudo após um ano de baixo crescimento. Será necessário inovar na gestão, definir prioridades e avançar em eficiência”, concluiu.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Vice-Governadoria do ES

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