Foto: Reprodução/TV Band |
O crime aconteceu em Ceilândia. Joarles de Souza fingiu estar armado para praticar o assalto, mas logo foi preso. Ele contou aos policiais que está desempregado há alguns meses e que seu filho, de um ano, estava sem comer desde o dia anterior.
Os policiais foram até a casa do preso, e encontraram sua mulher e o bebê. Realmente não havia comida no local, nem mesmo armários ou geladeira. A casa alugada, de apenas um cômodo, tinha apenas uma cama e um fogão. O botijão de gás tinha sido emprestado por uma vizinha.
Foto: Reprodução |
O jovem diz ter perdido o emprego como vendedor de roupas em abril, e a mulher foi demitida do supermercado onde trabalhava assim que descobriu a gravidez. Comovidos, os policiais fizeram uma vaquinha, foram ao mercado e compraram arroz, feijão, iogurte, leite, verduras, frutas, biscoitos, macarrão, ovos, sal e óleo de cozinha.
Depois da prisão, a mulher e o filho se mudaram para a casa de uma amiga. Joarles segue preso, e a família procura um advogado para tentar soltá-lo. Segundo o juiz que avaliou o caso, “o fato de estar passando por necessidades financeiras não pode ser entendido como salvo conduto para a prática de ilícitos penais. Com sua conduta, o custodiado pode ter privado dos seus bens pessoa tão necessitada – ou mais – do que ele alega estar, o que demonstra a reprovabilidade do seu ato”.
Fonte: Portal Terra/Hypeness
Depois da prisão, a mulher e o filho se mudaram para a casa de uma amiga. Joarles segue preso, e a família procura um advogado para tentar soltá-lo. Segundo o juiz que avaliou o caso, “o fato de estar passando por necessidades financeiras não pode ser entendido como salvo conduto para a prática de ilícitos penais. Com sua conduta, o custodiado pode ter privado dos seus bens pessoa tão necessitada – ou mais – do que ele alega estar, o que demonstra a reprovabilidade do seu ato”.
Fonte: Portal Terra/Hypeness
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