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Foto: Divulgação |
Com cartazes, faixas e acompanhados por um carro de som, eles caminharam por várias e terminaram o ato em frente ao Fórum da cidade. A iniciativa veio sensibilizar o poder público para que as unidades não sejam fechadas e que os alunos não tenham que estudar na Escola Viva, que teve início no município em 2017.
Em entrevista a Rádio Educadora 1.390 AM, o professor Curbani afirma que o fechamento das unidades só vai colaborar para que alunos deixem os estudos, já que a agricultura familiar é forte no município.
O pai de um aluno que mora e estuda em Piracema, disse ser contra pois o filho terá que enfrentar cerca de 19 km de casa até o Distrito para pegar o transporte e percorrer mais 12 km para estudar na Escola Viva, no centro. Lembrando que ele terá que fazer todo o trajeto de volta.
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Foto: Divulgação |
De acordo com os pais de alunos, foram fechadas as unidades de José Giestas, em Vila Pontões; José Roberto Christo, em Piracema; e a Escola Fazenda Guandu, no distrito Fazenda Guandu.
Nota da Sedu
Em nota, a Superintendência Regional de Educação de Afonso Cláudio informou que as escolas Jose Giestas, em Vila Pontões; José Roberto Christo, em Piracema e Maria de Abreu Alvim, em Fazenda Guandu estão funcionando normalmente e ofertaram vagas para todas as turmas do Ensino Fundamental e 2ª e 3ª série do Ensino Médio, durante o período da Chamada Pública Escolar.
Sobre a falta de diálogo, a superintendência afirmou que reuniões foram realizadas com as comunidades e as famílias para tratar da baixa procura por vagas na 1ª série do Ensino Médio. Por conta disso, não houve formação de turmas para o ano letivo de 2018, segundo a Sedu.
Informou ainda que essas vagas foram remanejadas para as escolas mais próximas de cada comunidade, sendo garantido o transporte escolar a todos os estudantes.
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