Foto: Reprodução/Facebook
A denúncia baseia-se em um inquérito sobre a aquisição de roupas pomeranas em 2012 em nome da diretora. As peças não teriam sido confeccionadas ou entregues à escola, embora recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do governo federal, tenham sido repassados.
De acordo com a denúncia, Flaviana, que já era vereadora na época dos fatos, tentou elaborar uma ata falsa da Associação Escola Comunidade com o objetivo de simular que o dinheiro havia sido entregue ao diretor que sucedeu sua gestão.
O Ministério Público pediu, em caráter liminar, o afastamento da vereadora da presidência da Câmara, sob argumento que ela usou a posição política para coagir testemunhas e atrapalhar a coleta de provas. No entanto, a juíza da 1ª Vara Cível de Afonso Cláudio, Thaita Trevizan, negou o pedido, porque, na sua avaliação, “faltaram indícios de uso indevido da função pública de vereadora”.
O outro lado
Procurada nesta terça (2) por A GAZETA, Flaviana Herzog afirmou que terminou a administração da escola em dia com a prestação de contas. “Não tiveram notas superfaturadas, não devo nada. Alguns professores querem me prejudicar”, defendeu-se.
O processo contra a vereadora tramita na primeira instância e não há previsão para uma decisão.
Fonte: Portal Gazeta Online
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